Defendo o voto classista

Lia Marques

Presidente em exercício da Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo (Fecomerciários)


19/09/2014

O Brasil é a sétima economia do mundo. Temos um dos maiores territórios do planeta; descobrimos e já estamos explorando uma das maiores jazidas de petróleo do mundo; o Brasil já é a segunda potência do agronegócio (só atrás dos Estados Unidos); nosso mercado abriga todas as grandes multinacionais.

 

Aspecto legal

Nossa Constituição é das mais avançadas entre os países; a legislação trabalhista (CLT etc.) é a maior rede de proteção social da classe trabalhadora nas Américas; o sindicalismo é desatrelado de patrões e governos; as categorias ampliam os ganhos econômicos e as conquistas sociais.

 

Democracia

Somos um Estado democrático, que separa religião e política; a liberdade individual é respeitada; o Judiciário é autônomo dos demais poderes; a liberdade de imprensa é plena.

 

Estado

O Estado brasileiro amplia a inclusão social. Nos últimos anos, o salário mínimo acumula 76% de ganho acima da inflação; o Bolsa-Família mata a fome e agrega milhões de famílias; o ProUni abre as portas da universidade para o jovem pobre; o Pronatec forma milhões de novos profissionais; o Mais Médicos já atende à saúde nos rincões mais distantes da Pátria.

 

Repetindo: o Brasil é a sétima economia mundial; somos uma democracia pujante; somos potência agrícola e alimentar; já somos potência petrolífera; somos um Estado Democrático de Direito.

 

Companheiro (a): olhe para os candidatos - de deputado estadual a presidente da República. Pergunte a você mesmo: qual deles defende os meus interesses e os interesses da Nação? Qual tem compromisso com a classe trabalhadora, o emprego, a renda, os nossos direitos?

 

A resposta a essas perguntas definirá o seu voto. Pense, pergunte, responda. Aí, o seu voto será mais consciente e mais classista!