Aécio tem 51% das intenções de voto e Dilma 49%, mostram Ibope e Datafolha

16/10/2014


A disputa pela Presidência da República continua acirrada, com os candidatos em empate técnico. Aécio Neves (PSBD) tem 51% das intenções de votos, enquanto Dilma Rousseff (PT) aparece com 49%, de acordo com a última pesquisa do Datafolha divulgada na noite desta quarta-feira no site da Folha de S.Paulo. O resultado é idêntico ao levantamento anterior do instituto, realizado nos dias 8 e 9 de outubro.

 

Em votos totais, o senador tem 45%, enquanto a presidenta aparece com 43%. Na rodada anterior, cada um aparecia com um ponto percentual a mais. Os votos nulos ou brancos oscilaram de 4% para 6% e os indecisos continuaram no mesmo patamar – 6%.

 

O grau de convicção do eleitor também foi testado pelo Datafolha. Aécio e Dilma empataram também nesse quesito, pois 42% dos entrevistados afirmaram votar “com certeza” na petista e o mesmo percentual afirmou o voto para o tucano.

 

A parcela do eleitorado que afirmou “talvez” votar em Aécio caiu de 22% para 18%. Já em relação à Dilma, o número oscilou de 14% para 15%. Já o percentual de eleitores que não votariam na Dilma “de jeito nenhum” caiu de 43% para 42%, enquanto 38% rejeitam votar em Aécio – houve avanço em relação aos 34% vistos na pesquisa anterior.

 

O Datafolha ouviu 9.081 eleitores em 366 municípios entre os dias entre ontem (14) e hoje (15). O nível de confiança da pesquisa é de 95%. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

 

Ibope apresenta os mesmos números

A pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira apresentou números identicos ao Datafolha, com Aécio Neves, com 51% e Dilma Rousseff, com 49%. A única diferença entre as duas pesquisas está nos votos totais, quando brancos e nulos são 7% e não sabe ou não responderam são 5%. 

 

O Ibope ouviu 3.010 eleitores entre os dias 12 e 14 de outubro. A. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos. margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.  

 

Fonte: Brasil Econômico