Sindicato promove III Júri Simulado sobre discriminação racial e violência doméstica

04/07/2016


 

Prevenir e informar sobre as consequências da discriminação racial e a violência doméstica foram as propostas do III Júri Simulado promovido pela Secretaria da Diversidade do Sindicato dos Comerciários de São Paulo e a Comissão da Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil SP-OAB. O evento aconteceu no salão nobre da OAB, no dia 02 de julho. 

 

Na ocasião, por meio de uma dramatização teatral, foram tratados os seguintes temas: as formas dissimuladas como a discriminação racial e a violência doméstica acontecem; os estragos que fazem; as dificuldades percorridas pela vítima na busca de atendimento e apoio; o papel do Poder Público na aplicação de medidas corretivas e reparadoras e o resgate da dignidade humana violada.

 

O Júri tem o objetivo de fomentar informações e conhecimentos por meio de uma atividade lúdica e criativa, a fim de desenvolver o censo crítico da população e todos que se preocupam com o respeito aos direitos e garantias individuais. Além de sensibilizar e mostrar a importância de denunciar e fazer uso da lei Maria da Penha.

 

O Sindicato, por meio de sua Secretaria da Diversidade, é pioneiro nesse tipo de ação e já realizou outros júris com temáticas diferentes. 

 

Participaram do evento: Eunice Aparecida de Jesus Prudente, juíza e Ex-secretária da Justiça e Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo; Claudia Patricia de Luna, advogada e presidente da ONG Elas por Elas Vozes e Ações das Mulheres; Maria Aparecida Pinto, psicóloga; Evanice Gomes de Oliveira, assistente social do Sindicato dos Comerciários de São Paulo; Cleonice Caetano Souza, diretora do departamento de Assistência Social e Previdência /Diversidade do Sindicato; Patricia Santos, supervisora do departamento de Assistência Social e Previdência/Diversidade do Sindicato; Carmen Dora de Ferreira, advogada e presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB; Saulo Meneghetti, ator de TV; Rogério de Jesus Santos, dirigente sindical; Adriano Magdalena, funcionário do Sindicato e Mylene Pereira Ramos, Juíza Federal do Trabalho.  

 

 

 

 

 

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