Sindicato participa da 19ª Parada do Orgulho LGBT
08/06/2015
Mais uma vez, o Sindicato dos Comerciários de São Paulo participou da Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), que aconteceu no último domingo (07), na Avenida Paulista.
Por meio de sua Secretaria da Diversidade, a entidade levou para avenida um trio elétrico e fortaleceu a luta contra a homolesbotransfobia (ou LGBTfobia).
Com o tema “Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim: respeite-me”, a 19ª Parada foi prestigiada por milhares de pessoas que pediam o fim do preconceito e o respeito à diversidade.
Com 18 trios elétricos, o evento durou cerca de 10 horas. A Paulista também foi palco para celebridades, como atores norte-americanos de séries como "Lost", "Orange is the New Black" e "Sense8", e de brasileiros, como a ex-BBB Angelica, pedirem um basta à homofobia.
Feira LGBT
No dia 4, a Secretaria da Diversidade do Sindicato dos Comerciários de São Paulo também participou da 15ª Feira LGBT, no Vale do Anhangabaú, Centro de São Paulo.
O evento contou com diversas atrações, entre shows, teatro, gastronomia, moda, cursos, palestras e muita informação.
“Participamos deste evento há nove anos, com muito orgulho, porque, além da categoria comerciária ter muitos trabalhadores LGBT, esse público também é grande consumidor do comércio. Prezamos pelo respeito, acima de tudo. Por isso, fazemos questão de disponibilizar na Feira – e, principalmente, no Sindicato, todos os dias – profissionais competentes e gabaritados para atender o comerciário LGBT e orientá-lo a atuar contra o assédio moral ainda muito sofrido, infelizmente”, explica Cleonice Caetano, diretora da Secretaria da Diversidade.
A tenda da Secretaria da Diversidade, além de orientações contra qualquer forma de preconceito ou assédio, oferecia informativos sobre prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e parcerias para inclusão do público LGBT no mercado de trabalho.
“O Sindicato dos Comerciários tem total consciência do quanto temos que lutar contra a homolesbotransfobia. Não podemos admitir que ainda exista preconceito na nossa sociedade e vamos atrás da justiça social até conquistá-la de forma plena”, finaliza a diretora.